Evento reuniu grandes empresas do mercado, apresentando inovações e tendências que impulsionaram a indústria do plástico no País
São Paulo, 2 de abril de 2025 – Grandes marcas nacionais e internacionais apresentaram soluções, máquinas e tendências que impulsionaram o mercado e a economia circular, na Plástico Brasil 2025, tornando o evento um espaço estratégico para negócios, networking e demonstração de tendências que devem moldar o futuro da indústria. Em seus cinco dias de realização, de 24 a 28 de março, no São Paulo Expo, a feira se consolidou como o maior evento de inovação e tecnologia para essa indústria na América Latina, recebendo a visitação de mais de 55 mil profissionais.
A Plástico Brasil é uma iniciativa da Associação Brasileira da Indústria de Máquinas e Equipamentos (ABIMAQ) e da Associação Brasileira da Indústria do Plástico (ABIPLAST), organizada e promovida pela Informa Markets.
“A Plástico Brasil é a feira mais importante do setor”, afirma Amilton Mainard, presidente da Câmara Setorial de Máquinas e Acessórios para a Indústria do Plástico (CSMAIP), da ABIMAQ, ressaltando a presença de visitantes de todos os continentes e o papel essencial do evento. Ele destaca que a quarta edição da feira ficou ainda mais completa, reunindo toda a cadeia, trazendo ainda mais inovação.
“Na Plástico Brasil, o setor encontra tudo o que precisa para suas fábricas”, diz Gino Paulucci Junior, presidente do Conselho de Administração da ABIMAQ. Ele ressalta que a feira “vem crescendo exponencialmente” em área e destaca que “hoje, as feiras têm que geram negócios”, evidenciando o sucesso robusto da quarta edição.
Gino reforçar como a Plástico Brasil é uma oportunidade para explorar diversas aplicações da plástica e debater seu papel na sustentabilidade. Segundo ele, o evento reúne profissionais do setor para discutir desde a produção até o destino dos materiais, promovendo a economia circular e a conscientização sobre o descarte correto:
“Acreditamos que o plástico tem papel ativo no aprimoramento dos processos produtivos e na educação da sociedade para o descarte adequado, fortalecendo a Economia Circular. A feira é uma vitrine dessa transformação, promovendo a troca de expertises entre setores e destacando iniciativas tecnológicas e educacionais que impulsionam a atualização e a sustentabilidade. Como indústria, sabemos que nosso fortalecimento é essencial para o crescimento sólido e sustentável do país”.
Com uma programação diversificada e expositores de renome, o evento reforça seu papel como um dos principais impulsionadores do setor, oferecendo um espaço propício para trocas de conhecimento, apresentação de tendências de mercado, oportunidades de expansão e integração de todas as áreas do setor, atraindo um público amplo que gira em torno da cadeia do setor plástico.
“A presença das principais empresas do setor na Plástico Brasil reforça a relevância do evento como o maior pólo de inovação e tecnologia para a indústria na América Latina. É um espaço estratégico onde grandes marcas nacionais e internacionais apresentam soluções que impulsionam o mercado e fortalecem a economia circular, além de fomentar negócios, conexões e o futuro da transformação industrial”, destaca Liliane Bortoluci, diretora da Informa Markets.
O diretor da Romi, Maurício Lopes, destaca que, além de conectar empresas e profissionais às inovações do setor, a feira também é reconhecida como um ponto de encontro essencial para aqueles que buscam aumentar a produtividade e a competitividade: “A Plástico Brasil é o local ideal para o empresário do ramo conhecer o que há de melhor, tanto em máquinas quanto em equipamentos, acessórios, periféricos e matéria-prima. Ela cumpre bem seu papel”, destaca. A Romi participa da Plástico Brasil desde a primeira edição.
Henrico Santoro, sócio-diretor da Máquinas Santoro, diz que a Plástico Brasil é fundamental para manter sua marca ativa no mercado. Ele ressalta que, com 65 anos de história de sua empresa, é crucial estar presente para conhecer novas pessoas e fazer novos clientes. Sobre as inovações, ele comenta:
“Escuto os clientes e vou melhorar a máquina conforme as sugestões deles”, enfatizando que as mudanças são orientadas pela demanda prática. Ele observa que “antigamente em feiras não se vendia, era só para relacionamento. Hoje, nos primeiros dias da Plástico Brasil, já foram excelentes e praticamente toda a produção foi vendida durante o evento”.
Sandra Carnevalli, diretora da Carnevalli, empresa que contribui há mais de 50 anos com a indústria, destaca que a empresa leva à feira suas máquinas mais modernas, agora conectadas à nuvem, permitindo acesso remoto a dados de produtividade, consumo e energia, além de ajustes e reparos à distância. Com mais de seis décadas de história e atuação crescente na América Latina, Sandra valoriza o contato direto com o público: “Nossa máquina é feita sob medida para cada cliente, e é fundamental que ele conheça o que oferecemos. A feira nos permite mostrar que o Brasil tem tecnologia de ponta, qualidade e preço competitivo”.
Ampliando as oportunidades de negócios, a feira projeta marcas para além de seus mercados habituais. Participando pela primeira vez do evento, Arthur Lenz, diretor de operações da Supremo, destaca o impacto da feira na visibilidade da empresa, tanto no mercado interno quanto externo. O fluxo constante de visitantes e o volume de interações superam as expectativas em comparação com outras feiras do setor. “Expor na Plástico Brasil, com a grandiosidade desta edição, insira a empresa em um cenário completamente diferente. Recebemos muitos visitantes e, sem dúvida, vale muito a pena participar”, afirma.
Rui Katsuno, diretor-presidente da MTF Termoformadoras e vice-presidente da Câmara Setorial de Máquinas e Acessórios da Indústria do Plástico da ABIMAQ (CSMAIP), diz que a feira se consolidou como uma das principais vitrines para exposição de produtos e fortalecimento de marca no setor plástico. “Essa feira é muito melhor a cada edição, o público está atualizado e a tendência é crescer ainda mais na próxima edição.”, afirma.
“A feira demonstra a cada edição ser uma das principais vitrines para exposição de produtos e fortalecimento de marca no setor plástico. Fernando Paixão, diretor da Wefem, empresa que oferece máquinas e equipamentos para reaproveitamento de materiais e resíduos plásticos, enfatiza que o evento atrai visitantes de todas as regiões do Brasil e da América Latina, gerando uma visibilidade que outros canais de comunicação não alcançam com a mesma eficácia. da sua empresa. É um contato direto que nenhuma mídia substitui”, avalia.
No cenário internacional, a Índia está ampliando sua presença na indústria global de plásticos. “Estamos aproveitando a Plástico Brasil para mostrar suas inovações e contribuições o crescimento das exportações”, destacamos os representantes do Pavilhão da Índia, Shri Hansraj Singh Verma, Cônsul Geral da Índia em São Paulo, e pelo Preetham S., Cônsul Comercial do Consulado Geral da Índia em São Paulo. A Índia reafirma uma crescente influência e compromisso em conectar-se com parceiros globais.
A edição 2025 contou com a participação de empresas expositoras da Alemanha, Argentina, Áustria, Canadá, China, Colômbia, Egito, Equador, Estados Unidos, Geórgia, Hong Kong, Índia, Itália, México, Portugal, Reino Unido, Suécia, Taiwan, Turquia e Vietnã. Destes, sete países tiveram setores dedicados: Alemanha, Áustria, China, Índia, Itália, Suíça e Taiwan.
Presente em mais de 100 países, a Arburg, que está estabelecida no Brasil há 25 anos no mercado de alimentos, comenta: “O mercado está aquecido, especialmente o setor de alimentos, que busca alternativas na Plástico Brasil. Estamos muito satisfeitos em contar com todos os jogadores da área de plástico em um só local”, afirma o diretor-geral da Arburg, Alfredo Schnabel Fuentes.
Considerada uma das edições mais movimentadas da história do setor, a Plástico Brasil se destaca pela adesão dos participantes e pelos excelentes resultados que fornece.
“O evento se consolida cada vez mais como um espaço essencial para gerar bons negócios e fortalecer nosso relacionamento com clientes, parceiros e especialistas do setor. Uma oportunidade única para demonstrarmos, na prática, como a inovação pode contribuir a eficiência e a sustentabilidade na produção.”, pontua Udo Löhken, diretor da ENGEL, empresa especializada no desenvolvimento e produção de máquinas injetoras, tecnologias de processamento e soluções digitais.
Para o diretor da Plast Equip, Bruno Ebel, “A Plástico Brasil é uma das feiras onde você consegue ver os equipamentos em funcionamento, o que é especialmente importante, mesmo na era digital. Promovendo parcerias e networking, sinalizando boas perspectivas de crescimento para o mercado brasileiro”.
Silvio Cirisco de Oliveira, diretor de vendas da Lyondell Basell (LYB), considera que a Plástico Brasil é uma das oportunidades mais democráticas no setor, “Os diretores, donos, engenheiros e operadores se reúnem para trocar ideias e construir relações”, diz Silvio. Ele ressalta que “é uma grande oportunidade de investir, construir relações e fortalecer aquelas que já existiam”. Silvio finaliza elogiando a organização: “A organização está de parabéns, com estandes bem identificados e itens que facilitam a deslocação dos visitantes”.
Com um público altamente qualificado e uma programação robusta, a feira é fundamental para o fortalecimento da indústria. É o que reforça José Ricardo Roriz, presidente da ABIPLAST.
“Eventos como a Feira Plástico Brasil são fundamentais para o fortalecimento da indústria, pois reúnem toda a cadeia produtiva, promovendo inovação, negócios e o debate sobre temas estratégicos para o setor. A presença de grandes expositores nacionais e internacionais confere ainda mais referências à feira, consolidando-a como um espaço essencial para o desenvolvimento do mercado.”
Celeiro de novas soluções e grandes parcerias, a Plástico Brasil se projeta como a maior vitrine de inovações e tendências em prol do crescimento e pujança da indústria do plástico na América Latina.
Próxima edição: Plástico Brasil 2027
de 15 a 19 de março
São Paulo Expo