A Suzano coloca a nova fábrica de papel tissue para funcionar em Aracruz (ES)

Com investimento de R$ 650 milhões, a unidade consolida o Espírito Santo como polo estratégico de bens de consumo da companhia, que passa a contar com duas fábricas: a unidade de Cachoeiro de Itapemirim foi inaugurada em março de 2021.

A unidade conta com uma máquina de papel tissue, com capacidade para produzir 60 mil toneladas anuais, além de dois equipamentos de conversão, que permitirão a fabricação de 30 mil toneladas de papéis higiênicos por ano. Entre as marcas que serão produzidas estão Neve Folha Dupla e Tripla, Mimmo e Max Pure.

“A nova unidade em Aracruz, a sétima fábrica de Bens de Consumo da companhia, demonstra o foco da Suzano em continuar investindo, de forma consistente, na ampliação de sua presença no mercado brasileiro. Estamos atentos às mudanças no hábito de consumo da população e às oportunidades que temos de proporcionar ainda mais qualidade e eficiência no atendimento aos nossos clientes”, afirma Luis Bueno, vice-presidente executivo de Bens de Consumo e Relações Corporativas da Suzano.

O investimento na nova fábrica de Aracruz foi viabilizado por meio do aproveitamento de créditos de ICMS de exportações detidos pela Suzano, medida aprovada pelo Governo do Estado do Espírito Santo. A iniciativa demonstra o papel estratégico do poder público estadual no estímulo à verticalização da produção da indústria local, atraindo novos investimentos e contribuindo para fortalecer a economia capixaba.

A utilização dos créditos tributários contribui para ampliar a competitividade da região, garantindo geração de empregos, renda e oportunidades para a população capixaba, ao mesmo tempo em que fortalece a base produtiva local e estimula o desenvolvimento econômico sustentável.

“Trata-se de um investimento viabilizado pelo governo como forma de buscarmos a verticalização no arranjo produtivo da silvicultura, gerando emprego de mais qualidade e melhor remuneração para os trabalhadores”, afirma Ricardo Ferraço, vice-governador do Espírito Santo.

Impacto social e econômico

A construção da fábrica gerou cerca de 660 postos de trabalho temporários e, para a operação, foram realizadas 214 contratações diretas e indiretas, das quais 73% são de profissionais capixabas e 48% de comunidades locais. Em parceria com o Senai de Aracruz, a Suzano promoveu 1.496 horas de capacitação técnica e prática para 46 profissionais.

Com a entrada em operação da nova unidade, a empresa conclui um ciclo de investimentos de mais de R$ 1,1 bilhão no Espírito Santo, que incluiu também a substituição da Caldeira de Biomassa do parque industrial de Aracruz, passando a reduzir as emissões de gases de efeito estufa.

“É um novo capítulo na nossa história com Aracruz. Há quase 50 anos produzimos celulose no estado e agora estamos ampliando nossa capacidade operacional. A unidade garante produção de alta qualidade, fortalece a logística entre nossas plantas e nos permite entregar nossos produtos com mais rapidez e consistência aos clientes”, afirma Claudinei Matos, diretor de Operações Industriais de Bens de Consumo da Suzano.

Com a nova manufatura em Aracruz, a Suzano reforça sua proximidade com o consumidor final ao garantir produtos de alta qualidade, maior disponibilidade e rapidez na entrega. A expansão consolida a estratégia da companhia de transformar a celulose em soluções que chegam diretamente às mãos das pessoas, elevando sua capacidade instalada em papel tissue para 340 mil toneladas anuais e gerando ainda mais valor ao dia a dia dos consumidores.